Hoje eu acordei pensativo. Será que alguns finais não poderiam ser diferentes? O que teria sido do Fantasma da Ópera se a diva tivesse decidido ficar com ele?
Também não sei... Só sei que me deu vontade de questionar.
Também acordei pensando em outra trilha sonora...
What a happens now?
Don´t ask anymore
2 comentários:
Qto ao primeiro questinamento eu diria: Pergunte ao autor.
A gente sempre querendo saber coisas que não estão ao nosso alcançe... São os mistérios da vida...
Acho que vai ajudar?
"Em nossa sociedade humanística, as pessoas vão atrás de muitos propósitos, pensando que neles encontrarão sentido. Entre eles estão: sucesso nos negócios, prosperidade, bons relacionamentos, sexo, entretenimento, fazer o bem aos outros, etc. As pessoas já viram que, mesmo quando atingiram seus propósitos de prosperidade, relacionamentos e prazer, havia ainda uma grande lacuna interior – um sentimento de vazio que nada parecia preencher."
"O autor do livro Bíblico de Eclesiastes expressa este sentimento quando diz: “Vaidade de vaidades, ...tudo é vaidade.” Este autor tinha prosperidade além da medida, sabedoria maior que de qualquer homem de seu tempo ou do nosso, mulheres às centenas, palácios e jardins que eram a inveja de outros reinos, a melhor comida e o melhor vinho e toda a forma possível de diversão. E ele disse, em dado momento, que qualquer coisa que seu coração quisesse, ele buscava. E mesmo assim ele resumiu a “vida debaixo do sol” (a vida vivida como se tudo o que nela há é o que podemos ver com nossos olhos e experimentar com nossos sentidos) como sendo sem significado! Por que existe tal vazio? Porque Deus nos criou para algo além do que nós podemos experimentar aqui e agora. Disse Salomão a respeito de Deus: "Ele também pôs a eternidade no coração dos homens..." Nos nossos corações, nós sabemos que o “aqui e agora” não é tudo o que há."
Bacana né!
Errei feio no português... Alcance, com "ç" ninguém merece!!... Rsrsrs
Fica aí registrado que não fugi da escola, foi apenas uma falha de digitação...
Postar um comentário